Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida. Viver é uma espécie de loucura que a morte faz. (Clarice Lispector) Blog destinado a textos e momentos dos tcherceirões da EREM Pradines.
sábado, 30 de agosto de 2014
Concursos de redação
Galerinha, novos concursos de redação!!!
Acessem esses links e leiam as orientações.
Mãos a obra!!!
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17454&Itemid=817
http://www.portalzinho.cgu.gov.br/portalzinho/concursos/6o-concurso-de-desenho-e-redacao-da-cgu
http://escola.tce.pe.gov.br/escola/index.php/tcendo-cidadania2/742
sábado, 16 de agosto de 2014
Texto finalista da etapa escolar
A
Pedra que não canta mais *
Aluna: Iara Fonseca 3º ano A
O pai de Chicó e João Grilo, o nordestino "cabra da peste", Ariano
Suassuna, sempre fez questão de alertar nosso povo para se orgulhar, preservar
e propagar a riqueza da cultura popular brasileira. Porém, no lugar onde vivo,
a cultura parece sucumbir ao descaso e ao abandono.
Itamaracá, pequena e encantadora
ilha do litoral norte de Pernambuco. Os índios a chamaram de pedra que canta, devido
ao som produzido pelo encontro das águas do mar com as pedras. Foi a menina dos
olhos do saudoso cantor Reginaldo Rossi e é o reino da pedra preciosa que canta
ciranda, a rainha Lia. Embora sejam
parte da cultura da ilha, Lia e as rodas de ciranda têm sido cada vez mais raras em festas na cidade. Esse fato tem
gerado muita divergência de opinião entre os nativos do lugar.
Os mais antigos não se cansam de
contar histórias sobre os anos de ouro da ciranda e seus festivais que atraiam multidões
para a praia de Itamaracá. Segundo Dona Maria, representante do grupo da terceira
idade, a cultura de Lia faz parte do tesouro da ilha e não pode ser esquecida.
Ela ainda conta que, nas raras apresentações da cirandeira, sempre faz questão
de colocar sua saia rodada e se entregar ao balanço e ao ritmo que a acompanha
desde que nasceu.
Já a maioria da população jovem
posiciona-se contra a presença da ciranda nas festas da cidade. O estudante Higor Silva, argumenta que ritmos como o rock,
o brega e o funk não dão espaço para que a dança cultivada por seus pais e avós
conquiste sua geração. Para ele, a globalização e o avanço tecnológico abriram
um leque de possibilidades para que outras preferências musicais despontassem. Com
isso, o que se vê é um processo de aculturação, causando a perda da verdadeira
essência ilhéu. Segundo Maria Lúcia e Maria Helena no livro Filosofando,"cultura é o sentido de ser, pertencer a um determinado
grupo, região." Mas a identidade cultural da ilha vem sendo dominada por
outros ritmos musicais, especialmente por alguns bregas com linguagem
pejorativa e sem a mínima coerência e, a meu ver, não colaboram em nada com
nossa história cultural.
Porém não podemos apenas culpar os
jovens por esse assassinato cultural, pois parte de nossa própria administração
municipal, há muito tempo, vem tratando esse assunto com descaso. A própria Lia,
em uma entrevista feita pelo Diário de
Pernambuco, disse que é preciso buscar
quem valorize sua arte, pois "se ficar na ilha, vai ficar a ver navios''.
Infelizmente carregar o nome da ilha
mundo afora não tem sido mais um motivo
para ser reconhecida. Há algum tempo as apresentações cirandeiras resistiam nas
noites de sábado em um local humilde à beira mar. Porém a fragilidade da
estrutura não suportou o último inverno e veio a desabar, colocando um fim
melancólico e revoltante ao balanço de mãos e corpos guiados pela voz forte da
rainha, sob a luz da lua e testemunhado pelo vai e vem das ondas do mar.
Assim,
sou filha da ilha e dói ver a verdadeira pedra que canta e encanta sendo
silenciada pelo desprezo. Meu maior medo é que nossas raízes e matrizes morram
por falta de irrigação. Na minha opinião, a ciranda não tem prazo de validade
nem indicação para determinada faixa etária. Defendo a ideia da implantação de
projetos nas escolas para que, desde pequenos, os ilhéus tenham plantadas em
seus corações a semente da ciranda. Amo
essa dança que, para mim, é um verbo que conjugamos juntos, de mãos dadas, a
cada passo marcado pelos tambores e se emoldura como minha identidade cultural.
É preciso aprender a valorizá-la para evitar que nossa rainha morra e seu
legado seja esquecido pelas futuras gerações. Como diz o poeta Azuir Filho, no blog Giramundo, "a ciranda de Lia ajuda a libertar os humanos
da pequeneza e os leva à condição de igualdade e de irmandade para construírem
em união e comunhão o entendimento e a felicidade das comunidades
humanas."
* Texto selecionado pela comissão julgadora como representante da Erem Pradines na etapa municipal das Olimpíadas da Língua Portuguesa 2014, na categoria artigo de opinião.
Texto finalista da etapa escolar
Pesca
abusiva: Corrupção em alto mar
Aluno: Danilo Rafael 3º ano A
O lugar onde eu vivo é um pequeno paraíso
repleto de belezas singulares, cantado em verso e prosa por diversos poetas que
se rendem ao encanto dessa terra. A ilha de Itamaracá, banhada pelo Oceano Atlântico
e pelo canal de Santa Cruz possui praias de águas claras, coqueirais
imponentes, povo simples e festeiro. Tudo isso contribui para tornar a minha ilha
um dos pontos turísticos mais ricos de Pernambuco.
O
canal de Santa Cruz, que separa uma parte da ilha do continente é a fonte de
sobrevivência de grande parte da população ilhéu, principalmente dos moradores
do povoado de Vila Velha. Porém a pesca abusiva , no decorrer dos anos, vem ameaçando
a existência de várias espécies. A pesca é uma das identidades do povo itamaracaense
e garante o sustento de várias famílias que sobrevivem desse trabalho. Porém um
tipo de pesca utilizada por alguns pescadores, vem dividindo as opiniões em
Itamaracá.
A “bomba”, nome dado à dinamite que é
lançada ao mar, é um objeto simples feito de pólvora e corda. No seu interior é
colocada a pólvora e ao redor várias camadas de corda para dar pressão na hora
de explodir. É algo muito simples, mas traz consigo muitas destruições. Quando
é lançada ao mar, os peixes pensam que é comida e se aproximam, então a bomba explode
e a pólvora que foi colocada no interior da mesma quebra as espinhas dos peixes,
fazendo-os morrer em alguns instantes.
A explosão é muito forte, destrói tudo que esta
ao redor. Mata vários animais de todas as espécies e tamanhos, principalmente os
corais que são o habitat de várias espécies e levam de 5 a 6 meses para se regenerarem.
Na área afetada os peixes se afastam não só pela destruição ocasionada, mas também
por todo ambiente que está contaminado. A bomba atinge entre 40 a 50 m de distância,
acabando com tudo que é vivo. Um dos animais mais atingidos é a tartaruga marinha. Várias espécies são vistas
mortas na beira da praia.
Segundo o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio
Ambiente), a pesca abusiva é proibida por lei e o infrator pode pegar de 4 a 5
anos de cadeia, mas em algumas regiões muitos pescadores ainda praticam esse
ato desonesto. Nos dias atuais a ilha vem se tornando invisível para a
fiscalização ambiental. O IBAMA não está fiscalizando e o caminho fica livre
para os pescadores utilizarem esse método irracional.
Diversos pescadores defendem o uso
das bombas na pesca, como o senhor João Pedro, morador da comunidade de Vila
Velha, que argumenta que esta é a melhor forma de capturar uma grande quantidade
de peixes de uma só vez. Ele relata,
ainda, que isso não é de hoje, o seu bisavô e o seu avô já usavam e nunca
faltou peixe por lá. A população da ilha fecha os olhos para essa matança
desordenada. Pensam que está tudo bem , que tudo pode voltar ao normal.
Muitos moradores da região recebem parte dos pescados em troca do silêncio. Esse
ato colabora bastante para o crescimento desse
crime. As bombas são soltas quase todos os dias, mas vale a pena perguntar:
Quem sai lucrando nisso tudo?
Conforme as evidências, são os pescadores envolvidos nesse crime ambiental. Em cada
bomba solta eles pegam aproximadamente 300 kg de peixes e vendem por um preço
absurdo para a população. Mas por outro lado perdem, aproximadamente, 150 kg que são vistos mortos, despedaçados, na
margem do rio. É preciso que toda população abra os olhos para essa matança desordenada ,
principalmente as autoridades da cidade, que devem ter consciência do problema e investir mais em
educação e projetos sociais, realizando campanhas de conscientização junto aos
pescadores.
Portanto, tem que haver uma fiscalização mais rígida pelo IBAMA,
pois nós moradores não sabemos mais o que fazer. Eu sei
que não é uma bomba destrutiva como a de Hiroshima e Nagasaki, que horrorizou os olhos
do mundo na Segunda Guerra Mundial, mas é uma bomba que está acabando
com as riquezas de uma ilha rica em biodiversidade. Em minha opinião, se o IBAMA
começar a fiscalizar novamente ,e
as pessoas começarem a ter consciência do problema, toda ilha será beneficiada e não
vai haver mais destruições no nosso
espaço ambiental.
Texto Finalista etapa escolar
Título: Uma
Rainha sem Reino
Aluna: Lécia Albuquerque
O lugar onde eu vivo, é uma bela ilha
chamada Itamaracá, que deriva da língua Tupi, na qual significa “PEDRA QUE
CANTA”. Esse lindo lugar fica localizado
no litoral norte do estado de Pernambuco. É bastante conhecido por suas praias,
e pelos seus pontos turísticos. É inevitável conhecer Itamaracá, também
conhecida como “CAPITAL DA CIRANDA”, e não conhecer o patrimônio vivo que ela
possui. Estou falando de Maria Madalena Correia do Nascimento, mais conhecida
como Lia de Itamaracá, que ficou famosa pelo mundo a fora, por cantar suas
lindas cirandas. Mas será que Lia ainda é valorizada pelos seus conterrâneos?
Nasci e me criei nessa ilha, digo que nela
tenho raízes. Sou dessas que cresci ouvindo: “Pra se dançar ciranda, juntamos
mãos com mãos (...)” e, até hoje, ainda escuto, porém não como antes.
Antigamente quando havia festas na praça de eventos de Itamaracá, sempre tinha
um show de Lia. Era lindo ver uma roda enorme, cheia de pessoas, adultos,
idosos, jovens, crianças etc., em passos sincronizados, no vaivém da ciranda.
Era emocionante ver a alegria do povo, que cantava e dançava ao som da "Preta"
Cirandeira. Atualmente pouco tem se falado sobre a cultura da ciranda na ilha, fruto da desvalorização e do descaso
com que a rainha Lia e sua arte estão sendo tratadas. Isso tem dividido muitas
opiniões, principalmente entre as novas gerações, contaminadas por outros
ritmos e pelo consumismo, e as mais antigas que cresceram na beira da praia
dançando ciranda.
Sempre tenho costumes de conversar com os
meus familiares sobre os festejos que ocorrem na Ilha. E uma vez falando sobre
esse assunto com a minha avó, dona Nice, de 73 anos a qual me disse que as coisas não são como
antes, as pessoas não valorizam a cultura que tem. Ainda acrescentou que adora
dançar ciranda, mas vê que agora isso é algo meio que impossível, pois a
prefeitura da ilha e a própria população viraram as costas para Lia.
Para os jovens de hoje, a cultura de
antigamente é coisa para gente velha. Fiz uma pequena entrevista com uma prima
minha, Bruna, de 15 anos. Perguntei se ela achava correto nossa rainha
cirandeira ser desvalorizada na sua própria cidade e, sorrindo, ela me respondeu
dizendo que ciranda é coisa para idosos, que Lia está ultrapassada, que o seu
tempo de reinado na ilha acabou. Segundo ela, agora os tempos são outros, e nem ela nem seus
amigos vão querer ir a praça para dançar ciranda, se for assim, a mesma prefere
ficar em casa.
O que mais me entristece é ver que a nossa
cultura está em extinção. É raro ver um show de Lia na sua própria terra, onde
ela nasceu e foi criada. É de doer saber que os próprios itamaracaenses não
valorizam a cultura que tem. Não me refiro a todos, mas sim à grande maioria. O
engraçado é que, se qualquer um for ver Lia cantando em qualquer lugar fora
daqui, como por exemplo na praça do Marco Zero no Recife Antigo, irão encontrar
aquela praça lotada só para vê-la, já aqui infelizmente não posso dizer o mesmo.
A população não tem ideia do quão é vergonhoso para ela mesma deixar uma rainha
que faz parte da história dessa ilha, perder o seu reinado onde batalhou
bastante para chegar onde estar. Portanto, enquanto alguns viram as costas para,
como dia a canção, Lia da beira do mar,
morena queimada do sal e do sol (...), outros estão recebendo a mesma de
braços abertos. Para solucionar esse grande problema a prefeitura deve abrir
mais espaço para Lia, apoiando seus projetos e convidando-a para participar dos
festejos que ocorrem na Ilha. Não é necessário participar de todos, é claro,
para não se tornar algo enjoativo, mas sim os mais importantes, como a festa de
Nossa Senhora do Pilar e etc. Não basta só a prefeitura dá esse apoio, o povo
também tem que colaborar, valorizando e prestigiando seu trabalho. Como diz o
cientista político Francisco Weffort,
“Quando você desenvolve a cultura,
multiplica o espaço para vozes que refletem sobre os problemas da sociedade. Se
o Ministério da Cultura funcionar, a criticidade da cultura brasileira dará
grande contribuição ao desenvolvimento democrático do país.”
Textos finalistas da etapa escolar
Aluno:
Paulo Martins 3º ano B
Título:
Entre o Sossego e o progresso
Segundo Reginaldo Rossi,
"Itamaracá é uma ilha encantada, lugar mais bonito que eu vi..." A
expressão Itamaracá deriva da língua tupi e significa “pedra que canta”.
Localiza-se no litoral do estado de Pernambuco, com área de 65,4 km², separada
do continente pelo canal de Santa Cruz e situada aproximadamente a 40 km de
Recife. É uma ilha bastante conhecida por suas belas praias repletas de
coqueiros e águas tranquilas, piscinas naturais e arrecifes de corais.
Conhecida também por seus monumentos históricos, sendo o Forte Orange o mais
visitado pelos turistas que se encantam pelos segredos escondidos por entre
suas muralhas.
Na ilha há muitos bairros, cada qual
com suas belezas e suas histórias. Um dos que mais se destacam é o Sossego. Possui
uma bela praia, situada entre a Enseada dos Golfinhos e a desembocadura do rio
Jaguaribe, com uma extensão aproximadamente de 1000 metros. É ideal para o
banho e destaca seus areais que se formam a 300 metros da Costa nas marés
baixas, com suas piscinas naturais entre os arrecifes de coral, tornando o
lugar um cenário maravilhoso e digno de ser chamado de “tesouro da ilha”,
devido à tranquilidade e ao aspecto de paraíso paradisíaco.
Esse pedaço da ilha é separado do
restante por um canal que promove o encontro entre o Rio Jaguaribe e o oceano.
Para ter acesso à cidade é necessário percorrer uma grande distância de carro
por uma estrada de barro, passando por um dos presídios ou atravessar o braço
de rio em uma das diversas canoas conduzidas por barqueiros, que ganham seus
sustentos cobrando por esse transporte. Devido a isso, alguns governantes do
município tem cogitado construir uma ponte no local, porém essa possível ação
tem dividido a opinião de moradores e turistas.
A construção da ponte vai ocasionar
uma verdadeira mudança na vida da população do Sossego, uma vez que os
moradores não terão mais problemas em dias de chuva para se locomoverem até o
centro da ilha, facilitando o acesso a hospitais, escolas, universidades e ao trabalho. Segundo Auri Neto, 17 anos, estudante e morador
do bairro do Sossego, “Essa ponte facilitaria a entrada e saída dos moradores,
trazendo benefícios para toda a população e facilitando a vida de quem trabalha
e estuda fora do bairro, como eu que, muitas vezes, já tive livros caindo
dentro do rio.”
Por outro lado, os barqueiros
perderiam seus trabalhos, pois com a ponte construída ninguém optará por pagar
pedágio, assim eles perderão seu único "ganha pão.” É importante destacar
que a tranquilidade e a praia quase deserta do lugar, que serviu de inspiração
para denominá-lo Sossego, está ameaçada. Isso se deve ao fato de que, com essa
ponte e a consequente facilidade no acesso, vai atrair mais turistas para o
local e também pessoas de má índole que não sabem respeitar os seus
semelhantes. A praia, por sua vez, correria o risco de ser tomada por lixo,
pois com a ponte construída, chegariam os ônibus de passeio cheios de pessoas
que só acabariam com a privacidade dos que ali vivem, além de agredirem o meio
ambiente local.
Dessa forma, no meu ponto de vista,
a ideia da construção de uma ponte é essencial, bastante positiva e realmente
deveria ser levada a sério. Porém é necessário um melhor planejamento para
evitar que o local sofra com as mudanças que, consequentemente, ocorrerão.
Talvez um meio eficaz para a preservação da praia e dos recursos naturais do
bairro, fosse um controle do número de visitantes através do pagamento de
pedágio. Quanto aos canoeiros, se houvesse algum tipo de acordo e contrato com
a prefeitura, estes poderiam participar de cursos para ajudarem na
conscientização dos turistas em relação à preservação da praia local. Com
certeza, com ações conscientes, a tão comentada ponte, seria uma via muito bem
vinda para só aumentar o prestígio de nosso paraíso e facilitar a vida dos que
ali vivem.
Datas de provas dos vestibulares 2014
Enem 08 e 09/11/14
UFPE - Processo seletivo será pelo Enem
SSA 1ª Fase | 14/07 a 15/08 | 30/11/2014 e 01/12/2014 (manhã) | |||
SSA 2ª Fase | 14/07 a 15/08 | 30/11/2014 e 01/12/2014(tarde) | |||
SSA 3ª FASE | 14/07 a 15/08 | 16 e 17/11/2014 (manhã) | |||
VESTIBULAR TRADICIONAL | ENCERRADA | 07 e 08/12/2014 (manhã) |
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Textos finalistas
Bem galera, em primeiro lugar quero parabenizar TODOS que se esforçaram, que venceram as dificuldade e conseguiram terminar o artigo. Foi uma árdua e cruel tarefa ter que selecionar apenas dois textos por turma, visto que vocês escreveram muito bem! Estou muito orgulhosa, de verdade!!! Para os que conseguiram, agora é dar mais uns ajustes e TORCER!!!! Ah, sem mais "arrodeios"...os textos finalistas para a etapa ESCOLAR das Olimpíadas da Língua Portuguesa são:
Categoria : Artigo de Opinião
Tema: O lugar onde vivo
3º ano A
Texto : Pesca abusiva
Aluno : Danilo Rafael
Texto: A pedra que não canta mais
Aluna: Iara Maria
3º Ano B
Texto: Uma rainha sem reino
Aluna: Lécia
Texto : Entre o sossego e o progresso
Aluno: Paulo Martins
Categoria : Artigo de Opinião
Tema: O lugar onde vivo
3º ano A
Texto : Pesca abusiva
Aluno : Danilo Rafael
Texto: A pedra que não canta mais
Aluna: Iara Maria
3º Ano B
Texto: Uma rainha sem reino
Aluna: Lécia
Texto : Entre o sossego e o progresso
Aluno: Paulo Martins
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